Ficha - Johanna Stark

Nome: Johanna Stark
Idade: 18
Informações extras: Olhos com vertical e jeito durão de agir. Fiel e gosta bastante de uma boa briga.

História:
Johanna era a segunda filha mulher de Lorde Stark de uma vila próxima ao vulcão, mas situada de modo a ser sempre segura e sem perigos. Como toda filha mulher, tinha que aprender a coser e coisas como uma senhora. Porém não gostava de nada disso, sempre se metendo nos treinos de batalha com os irmãos mais velhos e assim aprendendo uma coisa ou outra. Viviam bem e o melhor amigo de seu pai era outro Lorde uma vila maior e mais importante das redondezas. Desde pequena sempre trazia problemas e vivia com o corpo cheio de hematomas e cortes das fugas e brigas que tinha com meninos maiores e idiotas. A única coisa que era obrigatório de aprender e o que mais gostava, era aulas sobre magia, guerreiros e senhores com o meistre de seu pai. Sua velha ama também contava-lhe história sobre o símbolo de sua Casa, o dragão deus do fogo que diziam viver no vulcão. Mas seu pai dizia que eram contos e fantasias que deveria esquecer por serem besteiras. Johanna não queria, mas gostaria de saber mais sobre aquilo.
Cresceu desse modo, até que um dia o senhor amigo de seu pai foi em sua vila com a comitiva e o chamou para ter aliança entre cidades. Seu pai aceitou, mas não gostava muito daquilo. Seus conselheiros não apoiaram e abandonaram o Lorde Stark naquela aliança. Johanna não entendia muito na época, era jovem e sonhava. E fazia tanto que invadiu a biblioteca do meistre leu seus livros, encontrando algo sobre a lenda da linhagem sanguínea de sua família. O Starks nasciam com o sangue e magia do deus dragão do fogo do vulcão. Porém ao longo dos anos, o sangue deixara de ser puro e seus poderes desapareciam com o tempo. Somente um milagre para eles retornarem à família. Eeentão, a pequena Stark passou anos tentando de formas absurdas e ridículas trazer esse poder. Até tentar voar foi uma delas; mas claro, quebrou uma perna nisso. A senhora sua mãe a deixou de castigo e assim, trancafiada, emburrada e irritada, ela permaneceu lendo os livros um tempo e treinando sozinha suas lutas no quarto. Não tardou muito e as coisas pareciam ficar estranhas. Os conselheiros voltaram, mas com idéias a valor da aliança e de comportamento estranho. Pelo menos era o que achava nos momentos de comida à mesa com todos juntos da família. O senhor seu pai parecia estressado e preocupado com algo, mas não se atreveu a perguntar. O pior chegara. Acusavam seu pai de traição contra o senhor lorde seu amigo e aliado, acusado de conspirar a morte dele e tomar tudo para si. Sabia que não era verdade, pois seu pai era homem honrado e amava seu amigo como a um irmão. Foram os conselheiros e sabia disso. Mas o que poderia uma menina como ela impedir algo? Fazer algo? Ou levantar sua voz? Nada. Apenas correr e esconder-se por aí, covardemente e fugindo. A sentença de morte foi dada para toda sua família e assistiu a execução deles, na praça principal, chorando de ódio e raiva. O mentor de tudo sorria, ao lado dos corpos decapitados que um dia foram sua família.

- NÃO!! -gritou, exasperada e correndo para perto dos familiares, traçando caminho na multidão que assistia. O homem grande, belo e que vestia negro, despojava de uma espada bonita e prateada, suja agora de sangue. Ele era o culpado de tudo. O capitão da guarda da sua cidade traíra seu pai e os matara a todos. Queria vingança. Mas nada podia fazer. Orou pelo dragão do fogo símbolo de sua família e lutou bravamente contra o homem, sem arma, sem armadura, sem nada. Apenas esquivava-se e arriscava socos e chutes. Não tinha efeito.
Por um momento, de distração, fora atingida nas costas em corte profundo e doloroso, que a fez ajoelhar-se ao inimigo. Nesse momento seus cabelos e olhos negros tornaram-se vermelhos vivos e ardentes como o fogo. O corpo tremia e erguia-se quase sem equilíbrio. Algo acontecia.

”O sangue do dragão e sua magia remanescente, nasce do fruto de sentimentos fortes que ardem e explodem como o fogo em si. Queimam e destroem aqueles que mais odeiam ou aspiram a morte. Somente o coração mais ardente e consumido pelo fogo da linhagem pode possuir a Draconologia do poder do grande Deus Dragão do Fogo da família Stark.” Assim diziam os livros...
E foi isso que aconteceu. Johanna respirava fogo. Tudo mudou. Inspirando ar, olhando os céus, Johanna cuspiu fogo para cima. Uma baforada de dragão. Uma baforada de fogo.

-Maldito! Vou matá-lo... ! Como matou e acabou com minha família!!

- Não mesmo. Não tenho medo de você agora que conseguiu isso, menina! Mas espere que um dia eu voltarei e te matarei... Estarei sempre seguindo-a onde quer que vá! Sor Ilyn Storkart quem fará isso! Hahahaha!!
Ele fugiu e Johanna jogou fogo na cidade inteira, dizimando-a à cinzas completas. Sabia o que fazer agora. Fortalecer, ficar forte para matá-lo. Mas, uma vez com aquelas habilidades, tinha responsabilidades. Aquela a qual lera nos livros sobre o objetivos dos dragões em seu mundo. Depois disso, nunca mais foi vista. Mas fora marcada com cores vermelhas. As cores do seu dragão a quem era devota.
FOR 10
AGI 15
DEX 10
CON 12
PER 11
WILL 18
INT 14
CAR 11

Perícias:
Acrobacia
Combater Desarmado
Natação
Intimidação
Furtividade
Lutar às Cegas

Aprimoramentos:
Ambidestria 2
Rápida 1
Valorosa 1
Draconologia Mágica 4
Devoção -1 [Continuar o objetivo dos Dragões]
Inimigo -1
Devoção -1 [Tornar-se forte com o tempo]

Draconologia Mágica =
Baforada 2
Asas 1
Escama de Dragão 1